quinta-feira, 25 de novembro de 2010

O amor não morre

Bom dia aos nossos amigos, clientes e seguidores... Hoje li uma reportagem postada no 3x30, e gostaríamos de compartilhar com vcs. Talvez já tenham lido, mas sempre vale a pena, refletirmos, é de arrepiar e de lembrar daquele velho ditado, VIVER CADA DIA, COMO SE REALMENTE FOSSE O ÚLTIMO. O amor de Daniela O amor de Daniela morreu. Poucos dias após seu casamento. Vocês devem ter visto essa notícia. Daniela de Assis e Renato de Souza Ferreira se casaram na enfermaria do Imip, hospital do Recife, onde ele vinha se tratando de um câncer desde 2008. Juntos desde 2004, planejavam se casar quando descobriram a doença. E adiaram o plano. A prioridade era cuidar da saúde dele. A vida de Daniela, costureira, se tornou a rotina de todos aqueles que cuidam de alguém doente. Hospital-casa-hospital. Ver os outros morrendo de câncer. Contar com a ajuda alheia. Viver a rezar. Celebrar as pequenas vitórias. O casamento deles, com tudinho que tinha direito, foi um presente da equipe de enfermaria que acabou contagiando o hospital todo. Tanto que depois disso o setor de oncologia do hospital decidiu criar a “caixa de desejos” para atender os sonhos de doentes terminais. Após a morte de Renato, Daniela continua frequentando o Imip não só para ir ao psicólogo, mas também porque fez ali uma família. De toda a tristeza que leva no peito, ela me contou em entrevista na semana passada que nunca vai se esquecer de duas coisas: dos olhinhos dele brilhando quando a viu vestida de noiva (que ela também ganhou) e do carinho de toda a equipe do hospital com eles e com cada paciente que chega ali. O amor de Daniela não morreu. Ele se transformou. “Quero ser enfermeira e retribuir todo o amor que o Renato recebeu enquanto doente”. Débora – A Separada

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